Às vezes você precisa estar no LinkedIn e não no Instagram

Verdade seja dita: a rede social ideal para você nem sempre será o Instagram. Já parou para pensar que, considerando o seu nicho de atuação, o LinkedIn seja mais vantajoso e traga resultados mais reais? Com milhões de pessoas e dezenas de plataformas surgindo em todo o mundo, analisar a que mais se encaixa para os seus objetivos é essencial (além de evitar frustrações). Assim, você investe sua energia (e dinheiro, caso necessário) no lugar certo. 

Não podemos tirar o mérito do Instagram. Ele é dinâmico, visual, rápido e sedutor. Por isso, é ótimo para marcas que precisam construir comunidade. No entanto, quando o assunto envolve negócios B2B, serviços especializados, consultorias, o LinkedIn sai na frente (e muito).

A intenção não é se divertir

No LinkedIn, as pessoas estão buscando conexões mais profundas, trocas profissionais, oportunidades e conteúdos que agregam intelectualmente, não apenas entretenimento. Quem está ali está pronto para consumir conteúdo mais reflexivo, analisar tendências, entender processos, ler cases e acompanhar vozes que influenciam seu mercado. 

E engana-se quem pensa que ele não tem muitos usuários, tá? Atualmente, o LinkedIn ultrapassou a marca de 75 milhões de contas em 2024.

Ou seja, o ambiente em si é naturalmente mais propício para construir autoridade. É muito mais fácil que um conteúdo técnico e bem estruturado performe bem no LinkedIn do que no Instagram, onde a atenção é disputada por vídeos engraçados, trends e estímulos constantes. Os próprios usuários achariam estranho um conteúdo denso por lá e não algo leve. 

O alcance que você tanto sonha

Muitas pessoas sonham com alcances que chegam na casa dos milhões. Já pensou que no LinkedIn esse número pode ser mais fácil de se tornar realidade do que no Instagram? O alcance orgânico do LinkedIn costuma ser muito mais generoso. Um único post pode impactar diversas pessoas sem que você impulsione, tudo isso pelo fato de que tudo o que você interage aparece para toda a sua rede, gerando um efeito de cascata. Esse fator dá espaço para quem não quer (ou não pode) investir em tráfego pago, mas deseja criar presença digital de forma consistente e estratégica.

O segredo é simples: entender onde o seu público está e como ele consome conteúdo. Não adianta insistir no Instagram se quem realmente pode comprar de você está no LinkedIn. Também não adianta produzir conteúdo raso em uma rede onde a profundidade importa. Cada plataforma tem sua linguagem, seu ritmo e seu propósito. Pense menos em seguir a tendência e mais em seguir seu público. A rede ideal não é a mais famosa, mas sim a mais eficiente para o que você busca (falei bonito agora, né?).

Ufa, última verdade do ano, mas tenho certeza que tem várias nos aguardando em 2026. Até lá! 

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